Por Luciano Bonfoco Patussi
21 de julho de 2011
No futebol, uma das coisas mais difíceis é tomar uma decisão diretiva. A tomada de decisão deve ser rápida e certeira. É preciso que ela proporcione o resultado mais positivo possível. Certo ou errado? O correto é aquela opção na qual o resultado atinge as melhores expectativas possíveis.
Entretanto, é importante ter opinião. Tenho as minhas, assim como você leitor também tem as suas. Procuro manter coerência dentro do possível e, particularmente, creio que foi um equívoco a demissão de Falcão do cargo de técnico do time do Inter. Certo ou errado? Acho que estou certo, pois tenho minhas convicções. Porém, não vivo diariamente o ambiente interno do clube. Porém, creio que estou certo. O maior problema do Inter, hoje, não é o treinador. Enfim...
Dito isso, acho que Cuca seria uma opção viável para o clube? Não. Acho que, neste momento, Cuca não deve ser contratado para o cargo de treinador do Inter. Mas isso não impede que eu acredite que Cuca é um treinador bastante razoável no cenário nacional. Assim como creio que Joel Santana é um dos maiores estrategistas do futebol brasileiro. Isso não quer dizer que eu queira ver Joel treinando o Inter outra vez. Certo ou errado? Não sei, só digo que tenho minhas convicções.
Creio que Dorival Júnior é um treinador em ascensão no futebol brasileiro. Por onde passou, Dorival fez grandes trabalhos, tanto no que tange a renovação de elencos com jovens jogadores, quanto no que diz respeito a títulos obtidos. Dorival é um bom treinador e teria uma grande possibilidade de realizar um trabalho satisfatório no Inter. Isso é uma convicção minha. Pode dar errado? Pode, mas também pode dar certo. Estou certo ou errado? Não sei, até porque não sou o dono da razão. Apenas digo que isso é uma convicção atual que tenho!
Há outras convicções e crenças que tenho sobre o elenco de jogadores do Inter, seus possíveis reforços e dispensas, entre outros assuntos. Mas, como disse anteriormente, no futebol a convicção praticamente morre com a falta de resultados. E renasce com as vitórias. Isso, entretanto, não vem ao caso agora.
Certo ou errado, como tanto tenho repetido neste breve texto, o fato do momento é que a paixão fala mais alto, sempre. Em pouco tempo, o Inter estará em Munique, na Alemanha. Ao seu lado, estarão o AC Milan, o FC Barcelona e o anfitrião, Bayern München. Em disputa, a Copa Audi. Audi Cup. Independente do nome, um charmoso, primoroso e qualificado torneio.
Times titulares no auge, ou mistos em pré temporada, o fato é que o Inter chega nesta disputa em meio a uma particular crise. Todos sabem disso. Entretanto, há muito trabalho interno, no sentido de recuperar a auto estima e o foco central em favor da entidade. A chance de recuperação é de ouro. Ou você perde e não fez mais do que o mundo esperava. Ou você ganha, e os louros da vitória jamais serão esquecidos.
Certo ou errado, vamos imaginar um cenário horroroso e também um glorioso para os próximos dias:
Ou o Inter toma uma sacolada do Barcelona e leva 5 ou 6 gols – alguns imortais já profetizavam isso há cinco anos, estando de forma ansiosa no aguardo disso até hoje! Totalmente desmotivado, o colorado segue a má jornada e perde a decisão de terceiro lugar por um sonoro 4 a 1 de virada;
Ou ainda, motivado e em busca da recuperação, o Inter elimina o Barcelona, fazendo algo que poucos times foram capazes de fazer nos últimos tempos, sendo ainda campeão na decisão, esta disputada contra o Bayern ou o Milan: 2 a 1 pro colorado! Haja coração!
Certo ou errado, fico com a paixão. Em vermelho e branco, ela me permite sonhar. Mais uma vez. Assim como foi em 82, ou em 2006!
21 de julho de 2011
18 de julho de 2011
Inter único
Por Luciano Bonfoco Patussi
18 de julho de 2011
Em diversas situações do nosso dia a dia, vivenciamos momentos onde nossa mente volta ao passado e o vasculha. Distante, recordamos ocasiões inesquecíveis. Instantes onde fomos únicos. Sozinhos, ou rodeados por milhões de seres com um mesmo objetivo, conseguimos fazer a diferença.
Houve uma época em que o Inter foi mágico. Foram tempos onde Valdomiro era capaz de calar boa parte do Brasil, sepultando milhões de prognósticos com uma “bucha” de fora da área, um verdadeiro “paulistão”! Foi nesta época que o “Rei de Roma” desfilou nos gramados do mundo a técnica e o talento que jamais qualquer “Camisa 5” voltará a ver um dia. Naqueles anos, na grande área tremulava a bandeira chilena, onde a sombra do “Capitão dos Andes” causava calafrios nos adversários. O Inter ganhava quando e como ele queria.
Décadas depois, o Inter foi cirúrgico. O colorado entrava em campo contra seus mais variados adversários, buscando sempre a vitória da forma como era viável. A liderança de Fernandão, a técnica e a frieza de Iarley, tudo isso aliado aos torpedos de Alex, transformaram o Inter em um erguedor de múltiplas taças. O Inter se esforçava, derramava suor e ganhava no último suspiro, sempre que podia e do jeito que era possível. Do modo como estava escrito.
Houve outro momento, este infindável e posicionado entre o mágico e o cirúrgico, onde o time vermelho foi comum. Mas quando era único, mesmo simples e limitado, era possível ser diferente e alcançar o objetivo principal, por mais humilde que ele fosse. Naqueles distantes dias, foi possível ver outro chileno, desta vez Letelier, marcar de cabeça e de fora da área o gol antológico que salvou o torcedor colorado da amargura do leito de uma indesejável queda. Tal qual fez o “Capitão do Tetra” anos depois e repetiu, ainda, o jovem e talentoso Mahicon Libretato, em 2002. “Librelato Vive”.
Correram os anos e o amanhã surgiu, nos trazendo apenas uma certeza: o Inter precisa voltar a ser único. Nosso pensamento anda um tanto perdido. Disputas internas que possam estar ocorrendo, sejam por vaidades ou por quaisquer outros motivos, em nada lembram a luta travada em busca do tri brasileiro invicto, em 1979, ou o suor derramado em meio às lágrimas de emoção pelo título mundial de 2006. Há “picuinhas” que só tendem a apequenar o potencial de um gigante do futebol mundial. O Inter precisa voltar a ser único. Não em relação aos outros. Mas a ele mesmo. Pelo bem do seu torcedor!
18 de julho de 2011
Em diversas situações do nosso dia a dia, vivenciamos momentos onde nossa mente volta ao passado e o vasculha. Distante, recordamos ocasiões inesquecíveis. Instantes onde fomos únicos. Sozinhos, ou rodeados por milhões de seres com um mesmo objetivo, conseguimos fazer a diferença.
Houve uma época em que o Inter foi mágico. Foram tempos onde Valdomiro era capaz de calar boa parte do Brasil, sepultando milhões de prognósticos com uma “bucha” de fora da área, um verdadeiro “paulistão”! Foi nesta época que o “Rei de Roma” desfilou nos gramados do mundo a técnica e o talento que jamais qualquer “Camisa 5” voltará a ver um dia. Naqueles anos, na grande área tremulava a bandeira chilena, onde a sombra do “Capitão dos Andes” causava calafrios nos adversários. O Inter ganhava quando e como ele queria.
Décadas depois, o Inter foi cirúrgico. O colorado entrava em campo contra seus mais variados adversários, buscando sempre a vitória da forma como era viável. A liderança de Fernandão, a técnica e a frieza de Iarley, tudo isso aliado aos torpedos de Alex, transformaram o Inter em um erguedor de múltiplas taças. O Inter se esforçava, derramava suor e ganhava no último suspiro, sempre que podia e do jeito que era possível. Do modo como estava escrito.
Houve outro momento, este infindável e posicionado entre o mágico e o cirúrgico, onde o time vermelho foi comum. Mas quando era único, mesmo simples e limitado, era possível ser diferente e alcançar o objetivo principal, por mais humilde que ele fosse. Naqueles distantes dias, foi possível ver outro chileno, desta vez Letelier, marcar de cabeça e de fora da área o gol antológico que salvou o torcedor colorado da amargura do leito de uma indesejável queda. Tal qual fez o “Capitão do Tetra” anos depois e repetiu, ainda, o jovem e talentoso Mahicon Libretato, em 2002. “Librelato Vive”.
Correram os anos e o amanhã surgiu, nos trazendo apenas uma certeza: o Inter precisa voltar a ser único. Nosso pensamento anda um tanto perdido. Disputas internas que possam estar ocorrendo, sejam por vaidades ou por quaisquer outros motivos, em nada lembram a luta travada em busca do tri brasileiro invicto, em 1979, ou o suor derramado em meio às lágrimas de emoção pelo título mundial de 2006. Há “picuinhas” que só tendem a apequenar o potencial de um gigante do futebol mundial. O Inter precisa voltar a ser único. Não em relação aos outros. Mas a ele mesmo. Pelo bem do seu torcedor!
1 de julho de 2011
Campeonato brasileiro em jogo, desde 1979!
Por Luciano Bonfoco Patussi
01° de Julho de 2011
Torcedor colorado: respeito é importante e, rivalidades e “amizades” criadas à parte, ao meu ver o Cruzeiro é tão tradicional adversário do Inter quanto é o Atlético Mineiro. No primeiro título brasileiro do Inter, o Cruzeiro estava lá, em plena decisão. Um timaço, com Raul, Nelinho e Cia Ltda fez frente ao Inter. Pelo menos, tentou. Mas não deu. O Inter venceu. Figueroa, de cabeça, ajudou o Inter a trazer o primeiro título nacional de futebol para o Rio Grande do Sul. O Inter foi campeão brasileiro, erguendo a taça de 1975 para todos os gaúchos! Ou para quase todos. Enfim, segue o baile!
Em 1976, o mesmo Cruzeiro estava na Copa Libertadores, eliminando o Inter e sendo campeão da América. Na semifinal do campeonato brasileiro do mesmo ano, o Inter empatava no Beira-Rio, contra o Atlético Mineiro. Eram 46 minutos do segundo tempo quando Escurinho recebeu a bola aérea de Falcão e voltou a escorar a mesma para o DEUS DA CAMISA 5! A histórica tabela de cabeça chegou, finalmente, aos pés de Falcão. Terminou na rede. GOLAÇO! Inter na final! Parada cardíaca nas arquibancadas do Beira-Rio! Fogos e explosão! O bicampeonato nacional era a realidade vivenciada em 1976 por todos os amantes do futebol. Inter bicampeão brasileiro, o melhor time do mundo na época! Conquistar o título de campeão do mundo, você conquista. Ser o melhor é outra história!
O tempo passou e o Atlético Mineiro, campeão brasileiro lá em 1971, também eliminado pelo Inter em 1976 e ainda vicecampeão brasileiro invicto em 1977, aprontou mais uma vez: em pleno Beira-Rio, o Galo sapecou 3 a 0 no Inter na semifinal do campeonato nacional, terminando com o sonho do tetracampeonato colorado. O sonho foi adiado! Adiado desde 1980! Adiado pela primeira vez pelo Galo! E segue adiado até hoje!
O tempo passou, os anos correram e surgiu o amanhã. Vieram taças. Foram-se tantas outras. É por esses e outros tantos fatos HISTÓRICOS que eu não gosto de desrespeito e de humilhações contra tradicionais adversários. É por este tipo de acontecimento que prefiro a vibração, a comemoração e o sonho mais vivo do que nunca. Na noite passada, em Minas Gerais, o Internacional venceu o Atlético Mineiro por 4 a 0. Foi uma goleada histórica, em um jogo entre GIGANTES do futebol nacional. Se eu não me empolgasse com isso, seria um "coração gelado". Mas ele, pulsante, é tão colorado quanto sempre foi!
Sei que não está tudo certo, longe disso. Sei que há muitos equívocos e incorreções. Mas, apesar disso, o torcedor colorado precisa ter consciência: o Internacional, assim como todos os grandes elencos vencedores da história do futebol, passa por um momento de reestruturação. Só não enxerga isso quem não deseja! Renovação é a palavra que ecoa nos corredores da beira do Guaíba. Não será contratado, nem o atacante Luis Fabiano, nem mesmo o zagueiro Lugano.
Virão para o Inter jovens promissores. Ou não. Outros permanecerão. Alguns se acertarão. Outros não. Assim é o futebol. É importante o torcedor cobrar resultados, mas com coerência. Mais importante ainda é o torcedor se associar, trazendo ao clube mais colaboradores e tornando o Inter cada vez mais soberano e competitivo em toda a América!
Em 1999, o Inter completava vinte anos sem vencer um campeonato brasileiro. Levava 4 a 0 do Juventude na Copa do Brasil e, de quebra, ao final do ano, quase era rebaixado. Tudo estava errado. A lástima era generalizada, e com razão! Chorei, achando ser um infeliz! Vibrei com a fuga da queda para a famigerada segunda divisão. Mas, apesar disso tudo, acreditei e não desisti. Doze anos depois, vemos o Inter bicampeão da Copa Libertadores, campeão do Mundial de Clubes da FIFA, campeão sul-americano, 40 vezes campeão gaúcho. Derramei lágrimas, dessa vez, de felicidade e pelo orgulho da persistência empreendida ao CLUBE DO POVO.
Torcedor, saiba que no futebol se acerta! Mas também se erra. Se erra muito até se acertar, não há como fugir disso! É com essa fórmula que o Inter buscará, com a sua confiança e força, seguir competitivo, lutando para chegar VIVO em todos os campeonatos que disputar, assim como tem ocorrido nos últimos dez anos! Se associe. Nesse momento, o Inter precisa de você! Seja sócio colorado, independentemente dos resultados!
O Inter, 40 vezes campeão gaúcho, o MAIOR campeão do nosso estado em toda a HISTÓRIA, entrará em campo nos próximos dias, lutando pela RECOPA SUL-AMERICANA, disputando a taça contra o Independiente, maior campeão da história da LIBERTADORES. Haverá ainda a disputa da AUDI CUP, em Munique, na Alemanha, contra o Bayern de Munique, o Milan e o Barcelona.
Talvez não maior, mas mais importante do que tudo isso, há o campeonato brasileiro em disputa, onde o Internacional precisa seguir FORTE até as últimas rodadas, lutando por vaga na LIBERTADORES e, quem sabe, pelo TÍTULO. Nestes momentos, o Inter precisará de você. Seja sócio, esteja nas arquibancadas, ou com o radinho ao ouvido, talvez em frente ao televisor! Seja ativo, coerente, decisivo, torcedor e apaixonado!
TORCEDOR COLORADO: LEMBRE-SE DOS TEMPOS DIFÍCEIS, ACREDITE QUE TUDO É POSSÍVEL E SE ASSOCIE. O SABOR DO CRESCIMENTO, ALIADO AO TRABALHO E AO ESFORÇO DE TODOS, É INIGUALÁVEL! RUAS DE FOGOS, ASSIM COMO EM 2010! AGORA É GUERRA, COMO FOI EM 2006! CAMPEONATO BRASILEIRO EM JOGO, DESDE 1979! SEJA DECISIVO!
01° de Julho de 2011
Torcedor colorado: respeito é importante e, rivalidades e “amizades” criadas à parte, ao meu ver o Cruzeiro é tão tradicional adversário do Inter quanto é o Atlético Mineiro. No primeiro título brasileiro do Inter, o Cruzeiro estava lá, em plena decisão. Um timaço, com Raul, Nelinho e Cia Ltda fez frente ao Inter. Pelo menos, tentou. Mas não deu. O Inter venceu. Figueroa, de cabeça, ajudou o Inter a trazer o primeiro título nacional de futebol para o Rio Grande do Sul. O Inter foi campeão brasileiro, erguendo a taça de 1975 para todos os gaúchos! Ou para quase todos. Enfim, segue o baile!
Em 1976, o mesmo Cruzeiro estava na Copa Libertadores, eliminando o Inter e sendo campeão da América. Na semifinal do campeonato brasileiro do mesmo ano, o Inter empatava no Beira-Rio, contra o Atlético Mineiro. Eram 46 minutos do segundo tempo quando Escurinho recebeu a bola aérea de Falcão e voltou a escorar a mesma para o DEUS DA CAMISA 5! A histórica tabela de cabeça chegou, finalmente, aos pés de Falcão. Terminou na rede. GOLAÇO! Inter na final! Parada cardíaca nas arquibancadas do Beira-Rio! Fogos e explosão! O bicampeonato nacional era a realidade vivenciada em 1976 por todos os amantes do futebol. Inter bicampeão brasileiro, o melhor time do mundo na época! Conquistar o título de campeão do mundo, você conquista. Ser o melhor é outra história!
O tempo passou e o Atlético Mineiro, campeão brasileiro lá em 1971, também eliminado pelo Inter em 1976 e ainda vicecampeão brasileiro invicto em 1977, aprontou mais uma vez: em pleno Beira-Rio, o Galo sapecou 3 a 0 no Inter na semifinal do campeonato nacional, terminando com o sonho do tetracampeonato colorado. O sonho foi adiado! Adiado desde 1980! Adiado pela primeira vez pelo Galo! E segue adiado até hoje!
O tempo passou, os anos correram e surgiu o amanhã. Vieram taças. Foram-se tantas outras. É por esses e outros tantos fatos HISTÓRICOS que eu não gosto de desrespeito e de humilhações contra tradicionais adversários. É por este tipo de acontecimento que prefiro a vibração, a comemoração e o sonho mais vivo do que nunca. Na noite passada, em Minas Gerais, o Internacional venceu o Atlético Mineiro por 4 a 0. Foi uma goleada histórica, em um jogo entre GIGANTES do futebol nacional. Se eu não me empolgasse com isso, seria um "coração gelado". Mas ele, pulsante, é tão colorado quanto sempre foi!
Sei que não está tudo certo, longe disso. Sei que há muitos equívocos e incorreções. Mas, apesar disso, o torcedor colorado precisa ter consciência: o Internacional, assim como todos os grandes elencos vencedores da história do futebol, passa por um momento de reestruturação. Só não enxerga isso quem não deseja! Renovação é a palavra que ecoa nos corredores da beira do Guaíba. Não será contratado, nem o atacante Luis Fabiano, nem mesmo o zagueiro Lugano.
Virão para o Inter jovens promissores. Ou não. Outros permanecerão. Alguns se acertarão. Outros não. Assim é o futebol. É importante o torcedor cobrar resultados, mas com coerência. Mais importante ainda é o torcedor se associar, trazendo ao clube mais colaboradores e tornando o Inter cada vez mais soberano e competitivo em toda a América!
Em 1999, o Inter completava vinte anos sem vencer um campeonato brasileiro. Levava 4 a 0 do Juventude na Copa do Brasil e, de quebra, ao final do ano, quase era rebaixado. Tudo estava errado. A lástima era generalizada, e com razão! Chorei, achando ser um infeliz! Vibrei com a fuga da queda para a famigerada segunda divisão. Mas, apesar disso tudo, acreditei e não desisti. Doze anos depois, vemos o Inter bicampeão da Copa Libertadores, campeão do Mundial de Clubes da FIFA, campeão sul-americano, 40 vezes campeão gaúcho. Derramei lágrimas, dessa vez, de felicidade e pelo orgulho da persistência empreendida ao CLUBE DO POVO.
Torcedor, saiba que no futebol se acerta! Mas também se erra. Se erra muito até se acertar, não há como fugir disso! É com essa fórmula que o Inter buscará, com a sua confiança e força, seguir competitivo, lutando para chegar VIVO em todos os campeonatos que disputar, assim como tem ocorrido nos últimos dez anos! Se associe. Nesse momento, o Inter precisa de você! Seja sócio colorado, independentemente dos resultados!
O Inter, 40 vezes campeão gaúcho, o MAIOR campeão do nosso estado em toda a HISTÓRIA, entrará em campo nos próximos dias, lutando pela RECOPA SUL-AMERICANA, disputando a taça contra o Independiente, maior campeão da história da LIBERTADORES. Haverá ainda a disputa da AUDI CUP, em Munique, na Alemanha, contra o Bayern de Munique, o Milan e o Barcelona.
Talvez não maior, mas mais importante do que tudo isso, há o campeonato brasileiro em disputa, onde o Internacional precisa seguir FORTE até as últimas rodadas, lutando por vaga na LIBERTADORES e, quem sabe, pelo TÍTULO. Nestes momentos, o Inter precisará de você. Seja sócio, esteja nas arquibancadas, ou com o radinho ao ouvido, talvez em frente ao televisor! Seja ativo, coerente, decisivo, torcedor e apaixonado!
TORCEDOR COLORADO: LEMBRE-SE DOS TEMPOS DIFÍCEIS, ACREDITE QUE TUDO É POSSÍVEL E SE ASSOCIE. O SABOR DO CRESCIMENTO, ALIADO AO TRABALHO E AO ESFORÇO DE TODOS, É INIGUALÁVEL! RUAS DE FOGOS, ASSIM COMO EM 2010! AGORA É GUERRA, COMO FOI EM 2006! CAMPEONATO BRASILEIRO EM JOGO, DESDE 1979! SEJA DECISIVO!
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