Parece um sonho. Quando que, dez anos antes, imaginaríamos uma situação semelhante à que vou descrever em seguida? Internacional, nosso time do coração, um clube organizado, com grupo de jogadores de extrema qualidade, com um número de sócios que nossa casa sequer pode receber (todos ao mesmo tempo). É fonte de receita, é fidelidade, é tradição. É amor e títulos. E neste domingo, 4 de maio de 2008, mais uma decisão. Não acho que o Juventude seja um rival natural. Mas que existe uma rivalidade formada há cerca de quinze anos, isso não há como negar. E é com muito respeito, contra o representante da serra gaúcha que o nosso grupo de jogadores, verdadeiros operários em plena atividade, vai buscar mais uma taça para rechear nossa rica galeria de conquistas.
Esse breve texto é para conclamar o torcedor? Na verdade, isso não é necessário. Desde segunda-feira passada, já temos a certeza do cenário que vamos encontrar hoje à tarde: Faça chuva ou faça sol, mais de 50.000 colorados vão fazer o Beira-Rio ferver, em busca de mais uma conquista. E a certeza da qualidade e do empenho máximo na busca por mais um título vem da organização de primeiro mundo do Clube do Povo. Isso foi construído com muito trabalho e após muitas derrotas nas quais as diretorias atual e recentes souberam mudar pouco, mas o suficiente. O vermelho do amor e do calor da torcida. O branco, pela paz. A faixa no peito, a taça no armário e a alegria do povo pintando nessas cores as ruas do Rio Grande. Inter único octa-campeão da história. Rumo a mais uma conquista. O maior campeão gaúcho da história. Pra cima deles, meu Inter!
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